segunda-feira, 8 de agosto de 2011

EU NÃO GOSTO DE RESTART !

Eu não pudia deixar de compartilhar....


















Será mesmo que podemos acreditar no futuro??!?!?!?!

Não deixem de perder os posts anteriores :P

sexta-feira, 29 de julho de 2011

NÃO TOCA NO MEU SOM!!!!

    É engraçado como a gente (entenda-se por nós rockeiros), somos agrevissos quando mexem no nosso som não é?! Trocar de estação, aumentar/diminuir o volume, trocar de faixa, tirar os fones de ouvido, desligar então.... melhor nem pensar! As vezes eu berro até com a Priscila (hasuhduashd). Como pode um estilo ser tão profundamente adorado. Um jovem que gosta do ACDC, vai ta com 60 anos gostando do ACDC, se ele for “True” (sempre tem os cagalhão), mas e um (uma) jovem que gosta do Restart????
    O som do rock é realmente um som diferenciado, e não digo isso por que não gosto de outro(os) genêros, mas é por que é a verdade mesmo (to sendo imperativo será?!). Que genêro foi mais copiado senão o rock, tanto traduzido, como reescrito ou versionado? Quem nunca ouviu aquela frase: “Hey Jude, não fique assim, sabe a vida ainda é bela...”; com o Zezé e o Luciano, ou o Kiko Zambianchi. Só para citar um exemplo mesmo.
    E quantas outras que o pessoal acha que é de autoria daquele artista do axé, caipira, sertanejo univertário, pop, MPB... e é do rock americano, inglês, neo-zelandês... Esses dias eu vi parte de um episódio de A Fazenda e adivinha, uma versão acústica de Rock n Roll ain’t noise Poluttion e uma de cítara de Enter Sandman hauhauhauh. Ai tu imagina aquele povo que assiste assíduamente (ou não) e ouve aquilo e acha legal, só por que não “encomoda” os ouvidos ou tem um bando de cabeludos num palco as tocando.
Eu iniciei um processo de audição de discografias recentemente, pegando as bandas da minha preferência (ou as que eu consegui baixar mesmo hauhaua!!!) e ouvindo toda a trajétoria de suas composições. Isto geralmente demora muito mais do que se imagina pois eu faço isso no trabalho, então as vezes, ou eu presto atenção na música, ou....
    Quem sabe um dia possamos transformar esta idéia, que não deve ser de nenhuma forma inédita, em um projeto, talvez social, reunindo em um só lugar os rockeiros para ouvir as discografias das bandas escolhidas antecipadamente por algum forúm ou enquete, votação, enfim... E discutir, quem sabe, mais profundamente sobre teoria e prática, tanto musicalmente quanto socialmente, tanto para quem ouve quanto sobre aqueles que as compuseram, digo, falar sobre as músicas e sobre os nossos ídolos e como as suas ações e composições contribuiram (ou não) para a sociedade (rockeira) atual. Resumindo, viajar!!!!!
    Enfim, Feliz dia do Rock atrasadíssimo e “Long Live Rock n Roll”!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Tempo!

Cara Ju. Como já dito anteriormente, identificação facilita citação/agradecimento/direção. Quando o anonimato ganhou alguma coisa? Dar o tapa e esconder a mão é muuuuito fácil. "...Dífícil é sentar, calar e ouvir ". Mas obrigado pelas observações, poderia nos contemplar com suas experiências "info-tecnológicas". Volte sempre!

Sei que esse assunto não é novo, mas acabei me deparando com uma situação que me inspirou a escrever. As pessoas não tem mais tempo. Não tem tempo pra estuda, não tem tempo pra joga, não tem tempo pra trabalha, não tem tempo pra ama (bixa!!!!), não tem tempo pra briga, não tem tempo pra perde, não tem tempo pra perdoa, pedir licença, agradecer, prestar uma ajuda, um favor, cantar, tocar rock n roll, pra dar tempo ao tempo... não tem tempo pra viver.

A minha frustração surgiu quando eu tive que ir no banco, numa sexta-feira, e precisava falar com um encarregado de lá. Eu fiz uma lanche de meio dia e fui apé até o banco, precisava resolver tudo até o horário de voltar pro trabalho. Precisei esperar numa pequena fila pra perguntar se tal pessoa estava, e adivinha... Ela estava em horário de almoço. WTF?!?!?!?!?!

Por que raios alguém que trabalha em banco deve desfrutar de horário de almoço? Gente, quanto tempo fica aberto um banco? Eles não poderiam fazer um lanche? O que raios eles vão fazer depois das 3h ou 4h da tarde que não podem esperar pra se alimentar melhor? E depois de falar com o fulano ainda tive que esperar ele fazer a operação e me mandar para uma fila de caixa. E adivinha o que eu tive que fazer novamente?

Pois é, aí eu lembro de antigamente quando as pessoas me diziam: “Nossa como passo rápido esse ano, não é?!” E eu dizia: “NÃÃÃÃOOO!!!”. Lógico que não. Passo como todos os outros e talvez com um dia a MAIS. E eu sei por que elas disseram/dizem/dirão isso, por que elas tenque trabalhar, tem tarefas, atividades... resumindo, não tem tempo! Você passa a semana toda em função do seu trabalho, por exemplo, só esperando o sagrado final de semana, então essas horas ainda pouco aproveitas, acabam sendo as únicas horas que você tem nessa vida ingrata. Então você vai chega no fim de ano e dizer: “Nossa, como passo rápido esse ano!”. PLAFT!!

Não passo, você que não tempo pra aproveita. E também são nessas ocasiões que você olha pra trás e pensa: “Bá, já to com 18 anos”. “Com 25”. “Com 43”. “Com 78”. “Aqui jaz Ebraino dos Campos que passou a vida contando o tempo.”

Aproveite ao máximo, o que você pode do seu tempo, se é que você ainda é privilegiado com ele. E se puder “perder um tempo” agora, assista esta entrevista da Funérea (da MTV pra quem não conhece).

Infortúnio - Funérea entrevista Paulão, o vocalista da banda Velhas Virgens

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Salve salve tripulantes dessa nave chamada... uahsudhau!!!

É engraçado como as pessoas botam fé nas postagens, eu sinceramente acho que não tenho tanto potencial como aparenta os (agradecidos) comentários, sé é que eles também transmitem este sentimento. É engraçado como as pessoas tem medo do seu nome. Nada contra não querer se identificar, mas tudo contra, quando você critica diretamente ou deixa algo subjetivo/subentendido. “Who are you”?
Bom, esses dias estava divagando com Sr.  Fábio S., conversando sobre a profissão e pensamos no que poderiamos ter feito e nos deparamos com os profissionais do governo/estado, que, por exemplo: se você for para o hospital, pelo menos um médico lhe atenderá de graça. Pro caso de você ser preso, um advogado é disponibilizado pelo estado se você não tiver um. E se você for para um manicômio/hospício, terá também pelo menos um psiquiatra grátis para lhe tratar. Fora os casos de professores de escola pública e tals...
Mas aí eu pergunto, se o seu software for ilegal, o governo lhe proporciona um profissional de TI??!?!?!?! 
TI é uma profissão ingrata mesmo, diariamente tratamos com pessoas alienadas a tecnologia, impacientes, impetuosas, etc. etc. etc. Imagine o que você diria de uma pessoa que interage com usúarios, faz programas, pode se envolver em pirataria, software ilegal (e se você não soubesse o que é software?!), infecção viral, viciados (em jogos), invasão (hacker já não é um termo muito amigável), tráfEGo de rede (quase ein?!) ... pensando bem, ninguém merece um programador do estado.

E pra quem não viu ainda:

Trágico, trágico!

See you later!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Virou modinha!

Eu disse que tinha muito pra falar sobre moda não é? Mas não ia ter graça nenhuma, até que comentários no blog gerassem uma quase discussão sobre esse assunto e eu gostei disso.
Bom, eu não gosto do tal Felipe Neto (um cara famoso que tem um canal no Youtube), e na verdade nunca consegui assistir um vídeo dele inteiro (afinal de contas temos de CONHECER pra saber se gostamos), e não achei graça nenhuma ao ver um adolescente fazendo caretas bizarras e comentários óbvios destinados a um público de 15 anos. Mas alguém me disse que ele disse algo interessante, que me fez assistir um vídeo dele (que eu não vi até o fim, mas tentei, eu juro!). Ele disse que ser
“contra-modinha” virou moda (e não está certo?).
E então? Qual é o objetivo das pessoas “cults” (tem muuita gente assim ou que se acha assim) que odeiam toda e qualquer modinha? Ser diferente odiando modinhas não vai funcionar, tentar ser culto criticando o que todos gostam é só avaliar o que você gosta pelo número de pessoas que fazem isso e não pela qualidade que as modinhas podem ou não ter.
Eu realmente abomino essas bandinhas coloridas e esses happy-rockers, porque como eu disse, são produtos sem absolutamente nenhuma qualidade (se você gosta pode ir ver um clip deles e parar de ler agora, saia daqui). E eu critico! Eu sempre fui melhor em achar defeitos do que encontrar coisas pra elogiar, mas eu não me importo mesmo com a MODA. Eu posso gostar de algo fora de moda, e posso gostar e algo que seja modinha. E isso pelo simples fato de ser uma pessoa normal que pensa!
Então, a essas pessoas fica a ideia de que se você está tentando fugir do que é modinha ou criticar a mesma apenas por ser modinha, você está fazendo algo que há tempos é (tharâm!) MODINHA! Não tem pra onde correr (nem mesmo para as colinas).

Sugiro que escolha do que gostar ou o que odiar a partir de suas opiniões e seus gostos, e danem-se as preocupações de quem quer ser igual ou diferente. Por que se
“ninguém é dono de todo o conhecimento” então Felipe Neto acabou me provando que também não há ninguém totalmente desprovido dele!

Ser diferente é normal, e ser normal é normal também :)

quinta-feira, 31 de março de 2011

Não acabooo...

Demoramos, mas...
Obrigado aos comentaristas e visitantes, a gente sabe que qualquer um poderia colocar qualquer nome, mas responsabilidade e caracter a gente não obriga né?!
Em nossa atual realidade a internet é uma ferramenta acessível tanto pra quem publica informação quanto pra quem consome, embora para alguns casos isso deveria ser proibido. Volto a falar depois...

E então, acabou o BBB. Que coisa não é, a Maria ganho, tudo bem ela ter o corpão, tudo bem nem tudo aquilo ser natural, tudo bem ela ter vídeos pornográficos na internet, tudo bem ela ganhar 15 mil de mesada do seu respectivo pai, mas aquela voz de traveco... a tenha dó!!!
E me impressiona aquele Wesley (é isso??), fica com ela depois de toda aquela exposição, de pega no “Mau Mauzinho” do “Mau Mau”, se esfrega, se masturbation, faze fiasco... enquanto ele estava ali, vendo tudo haushduashd se eu soubesse que perderia tanta coisa engraçada, eu teria assistido. Eu até assisti um que outro episódio esporadicamente e sem querer (quem aqui amigo, nunca assistiu algo que não quis por respeito aos demais?!?!?!?) , mas não a ponto de estar informado, até por que era só abrir os grandes sites de notícias no dia seguinte e a gente sabia de tudo.
E aí, tantas guerras, como na Líbia, terremotos como Haiti e no Japão, Silvo Santos quase faliu, Jô Soares e Faustão emagrecendo, Sandy devassa, e nenhuma noticiazinha boa???? O BBB termina com o pior índice de IBOPE de todas as edições. Não é a melhor notícia, mas quem sabe eles terminam com isso de uma vez.
Enquanto isso, mudando totalmente de assunto, nós, colonos do interior, perdemos o SHOW do OZZY em POA (c@ra$%lh!$@$!po@#%@r@#%ra$).

Voltando...
Sendo que usufruimos das mesmas tecnologias e para quem publica, criticar é modinha, para quem critica o publicante é o que?

Vale a pena conferir o vídeo abaixo. Eles já tem uma retratação.



Antes que esqueça, acessibilidade galera!

quinta-feira, 17 de março de 2011

Ah sim, as gostosas

Também sobre as gostosas do funk, mas não é só delas que quero falar, mas sobre mulher e a ligação que existem entre música e sensualidade.

As “gostosas do funk” sem dúvida atraem olhares e, na minha opinião são a única coisa “bonita” que há no funk brasileiro. E no contexto em que crescem e vivem essas “meninas” (futuras funkeiras), fica difícil conseguir chamar atenção senão dançando e mostrando o que é valorizado pela comunidade em que vivem. A sociedade constrói paredes ao redor delas, e mesmo que existam nesse “contexto social” meninas inteligentes e que tenham muito a dizer, elas dificilmente serão ouvidas... mas aquelas que tem um corpão, e rebolam de modo provocante ao som do funk brasileiro (que elas crescem ouvindo) com certeza vão receber muita atenção. Concordo que possam ser vulgares, e não são exemplos a serem seguidos. Mas eu não vou ficar criticando as gostosas. E não é só por que criticar é modinha (e eu tenho muito pra falar sobre “modinha”), mas porque eu as considero dignas de atenção (e não venha me dizer, principalmente se você for homem, que não presta atenção nelas quando estão semi-nuas exibindo suas curvas em movimentos de vai-e-vem) e não apenas merecedoras de críticas negativas. Eu sei que era de se esperar que uma rockeira odiasse e difamasse essas mulheres ditas “vulgares, exibicionistas e sem conteúdo”, mas tenho tanto orgulho de ser rockeira quanto tenho de ser justa e a grande maioria dessas mulheres são bonitas, gostosas e dançam de uma forma muito erótica. Elas tem de fato algo pra se olhar. Portanto a crítica é para a sociedade que confunde sensual com vulgar e valoriza demais o que deveria ser só mais uma exibição apelativa entre tantas outras por aí. As piores críticas devem ficar para os compositores e músicos do funk que sinceramente, não acrescem em nada a nossa cultura com suas criações.

O blues, por exemplo, é muito sensual e diferentemente do funk, ele não é vulgar. Uma vez, uma pessoa cuja opinião me importa muito, e que também é autor desse blog disse: “Se uma mulher faz um show de pole dance, um strip tease, uma dança sensual que tenha um blues ou um rock como fundo musical, então imagina o quanto ela ainda pode ser sensacional!”. Ser sexy dançando funk é uma coisa que qualquer mulher pode fazer, nós mulheres sabemos o quanto isso é fácil e simples. Mas o blues, jazz, funk americano e o rock podem ser melhores do que isso, uma mulher pode ser muito sensual sem precisar de tanto apelo.

Enfim, o problema está na cabeça de quem pensa que só rebolando vulgarmente uma mulher pode ser sensual, também na cabeça de quem pensa (e tem muita gente que pensa) que rockeiras não podem ser muito femininas ou sensuais, algumas até são um tanto masculinizadas por acreditarem que esse é o padrão a ser seguido por quem é do rock. Uma mulher poderia dançar funk sem ser uma vagabunda, e uma mulher pode ser extremamente sexy curtindo um blues, ela pode ser rockeira usando salto alto, sendo feminina e sensual.

Simplesmente imagine-se com uma pessoa com a qual você compartilha um momento e pretende que o ambiente seja romântico e/ou sexy. Que tipo de música seria mais apropriado ouvir? Há.


* A cúpula autora do blog compartilha mesma ou, no mínimo, semelhante opinião sobre os assuntos abordados nos posts, qualquer objeção será retificada, se necessário, em alguma de suas postagens.

** Vamos questionar, debater... claro, isso pode ser feito, mas isso é um blog e a gente escolhe o que faz. O lugar ideal para seu protesto Sr. “Anônimo” chama-se Fórum, e lá as pessoas tem identificação, e respondem pelos seus comentários.
Mais uma vez, agradecendo aos leitores e reforçando o pedido para que se identifiquem apropriadamente.